Lareiras - tipos, modelos e tudo o mais que tu gostarias de saber



INSCRIÇÃO PARA UMA LAREIRA

A vida é um incêndio: nela
dançamos, salamandras mágicas
Que importa restarem cinzas
se a chama foi bela e alta?
Em meio aos toros que desabam,
cantemos a canção das chamas!

Cantemos a canção da vida,
na própria luz consumida...
Mario Quintana



LAREIRAS

Características Gerais

O funcionamento de uma lareira está associado a um conjunto de técnicas e cuidados com sua utilização e manutenção. Uma lareira ideal garante que a fumaça não invada o ambiente onde está implantada e nem permita perdas de calor, o que requer um bom projeto e dimensionamento adequado.
O aquecimento deve ser compatível com área do ambiente e com o número de pessoas que o freqüentam. Mas a temperatura final é determinada, na realidade, pela quantidade de lenha queimada.
A estrutura de uma lareira é composta basicamente por três partes:
Caixa / Câmara de Fogo: é a chamada boca (abertura da lareira para o ambiente), cujas dimensões serão determinadas pelo local onde será implantada. O fundo desta câmara é constituído por uma parede inclinada. Sua finalidade é empurrar as ondas de calor rumo ao piso do ambiente. Dessa foram, o ar quente – que é mais leve e tende a subir – faz aumentar a temperatura do lugar. É indispensável o uso de massa ou cimento refratário na hora do rejunte, devido à alta temperatura.
Coifa e Duto: está situada logo acima da caixa de fogo. Seu formato semelhante a um funil de ponta-cabeça detém o ar frio que tende a vir pelo ambiente externo, ao mesmo tempo em que captura a fumaça que será expelida para fora. Nessa etapa, é fundamental a garganta, uma abertura, regulável, cuja medida deve ser exatamente igual à área seccional do duto.
Segundo a proprietária da marca Fornero, Susana Fornero, o duto do em metal é mais apropriado que o em alvenaria. Por ser liso, o material não retém sujeira nem possui cantos vivos, o que facilita a saída da fumaça, enquanto a chaminé de alvenaria pode manter o excesso de fuligem - já que a determinada altura nem sempre dá para fazer um acabamento primoroso na parte interna.
A tubulação deve ter o mesmo diâmetro, da lareira até o telhado e em direção sempre reta. Se for necessário fazer um desvio, primeiro o duto precisa subir cerca de 1 m, para depois fazer a curva de 45 graus. Ainda assim são autorizados apenas dois desvios de rota na tubulação. Em uma casa térrea, a altura da chaminé deve ficar pelo menos 40 cm acima da cumeeira (ponto mais alto do telhado) ou ser mais alta quando houver interferência nas proximidades, como outras casas e árvores.
A seção da chaminé que melhor permite a exaustão de fumaça é a circular. Devido a dificuldade de sua execução poderá ser usada a forma quadrada. É totalmente desaconselhável o uso de seção retangular (ou outras formas geométricas).
Lareira - Fachada e corte

LAREIRA CONVENCIONAL - FABRICADA NO LOCAL

Hoje em dia já não é uma boa opção diante de tantas outras presentes no mercado. Se não for feita por mão-de-obra especializada pode não apresentar um bom funcionamento. Não apresenta porta, portanto a segurança fica comprometida. Como não possui nenhum tipo de controle automático de acendimento e desligamento da chama (tal como acontece em lareiras a gás ou elétricas), não se pode deixar a chama acesa sem supervisão de alguém devido ao perigo de incêndio.
Se não tiver qualquer entrada de ar exterior, consume o ar existente no compartimento fazendo o mesmo ser substituído por ar vindo do exterior por baixo das portas, provocando deste modo correntes de ar frio dentro da habitação.
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LAREIRA METÁLICA - FRANCESA

São uma ótima opção para aqueles que pretendem ter o ambiente aquecido sem ter que encarar uma reforma. Elas simplesmente pedem um duto para a saída da fumaça. Podem ser de dois tipos: frontal ou de canto. E os acabamos são bastante variados (aço carbono pintado, escovado ou aço inox. E também de cobre, latão, chapa naval, além de pintura eletrostática).
Esses modelos oferecem bom aquecimento por irradiar o calor através do metal. No entanto, por esfriar rapidamente, nem sempre conseguem manter uma temperatura homogênea aquecida.
Esses modelos têm alta performance de aquecimento, pois também irradiam calor pelo metal, em contrapartida, esfriam rapidamente, não se obtendo assim, uma atmosfera homogeneamente aquecida.
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LAREIRA FECHADA

Visualmente, a principal diferença desses modelos é que são fechadas por um vidro resistente a altas temperaturas. Além de combater as perdas de calor, a porta impede que a fumaça e a fuligem voltem para o ambiente. Isso gera uma economia de combustível de 30% a 60%, segundo fabricantes e revendedores.
O aquecimento não se dá por irradiação, mas por convecção, isto é, o ar entra pela parte inferior da lareira, é aquecido em volta do recuperador de calor, sobe, fica armazenado na caixa e só então sai para o ambiente, oferecendo uma temperatura homogênea. O vidro quando fechado reduz 10% a 15% do calor irradiado Os cuidados com a parte da chaminé são os mesmos de uma lareira convencional.
Segundo Caio Glauco Sanches, professor da Faculdade de Engenharia Mecânica da UNICAMP, o sistema permite uma maior economia no combustível uma vez que naslareiras abertas a energia gerada pelo calor precisa primeiro aquecer o ar frio que entra em grandes quantidades para depois aquecer o ambiente. Já no modelo fechado, a entrada de frio é controlada por um regulador. O ar entra por baixo da lareira, é aquecido na câmara de metal e volta ao ambiente através de grelhas situadas na parte superior.
"Uma lareira aberta bem construída perde cerca de 30% do calor produzido", afirma Caio Glauco Sanchez, professor da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp. "Isso se tiver isolamento térmico e bom planejamento da entrada de ar e da chaminé e se a estrutura onde fica a boca do forno não tiver contato com o lado de fora da casa."
Para ele, uma lareira aberta bem construída pode ter desempenho muito semelhante ao do de um modelo fechado. "A decisão de adotar um recuperador deve levar em conta o quanto a lareira será usada. Dependendo da freqüência de uso, não valerá a pena o alto investimento", opina Sanchez. A utilização de um recuperador é mais racional, ao permitir uma queima controlada da madeira, economizando matéria-prima e sendo superior na irradiação de calor em relação às lareiras de queima aberta.
Mesmo as lareiras clássicas podem incluir recuperadores de ar, bastando que, na altura da construção, se adapte na estrutura uma caixa de ar em chapa de aço, a partir da qual, por meio de condutas, se distribua o ar aquecido para os compartimentos contíguos.
As lareiras abertas operam com condições de temperatura muito mais baixas e sem controlo de oxigênio, pelo que produzem e emitem níveis mais elevados de dioxinas.
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LAREIRA ELÉTRICA

Os modelos elétricos se são bastante parecidos com os a gás, porém mais artificiais uma vez que não há queima de fogo. Tem um funcionamento mais parecido com o de aquecedores, sendo necessária, portanto, a instalação de uma tomada dentro da lareira.
"A opção elétrica tende a retirar a umidade do ambiente. Para que isso não aconteça, o ideal é deixar uma vasilha com água no local", sugere Márcio Gemignani.
O calor é produzido por resistência e transmitido para o ambiente por uma ventoinha que sopra o ar quente. Tem aquecimento menor do que o de lareiras a lenha ou a gás.
Destacam-se em relação aos demais tipos devido a sua praticidade. Não só ao uso, mas desde a sua instalação, uma vez que não requer uma lareira verdadeira para funcionar. Basta um nicho de acabamento, que pode ser em madeira, metal, alvenaria ou gesso. Uma vez que não há queima de lenha, não faz nenhum tipo de sujeira.
Sua capacidade de aquecimento está em torno de cinco mil btu's, o que é suficiente para aquecer um ambiente de 15m², com um pé direito de 2,70m.
As lareiras elétricas têm "lenhas" de fibra de cerâmica que, com a lareira acesa, parecem madeira de verdade. "Essa é a mesma fibra que reveste foguetes da NASA", garante João Paulo Odilon, da LCZ Lareiras.
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LAREIRAS À GÁS

Apesar do maior consumo, a lareira a gás tem atraído cada vez mais adeptos, devido a sua praticidade e simples manutenção. Além disso, a tecnologia tem se aprimorado muito na área, através de sistemas inteligentes de acendimento a desligamento automático.
O modelo tem um funcionamento semelhante ao de um fogão. As chamas são emitidas por queimadores alimentados por gás. Já que o modelo dispensa o uso de madeira, não há produção de cinzas que precisam ser limpas mais tarde.
Assim como a lareira convencional, estas precisa ser revestida com tijolos refratários para que a alvenaria suporte o calor. A não ser que seja uma lareira toda de ferro ou aço, que são vendidas com isolantes térmicos como lã de vidro em seu revestimento.
A instalação só requer um ponto de gás, que pode ser puxado da cozinha (e passar pelo rodapé), ou alimentação por botijão, que é escondido no projeto da lareira.
As tecnologias presentes no mercado permitem inúmeras novas funções. Alguns modelos de lareiras têm sistemas que regulam o quanto devem aquecer em função da temperatura do ambiente. Há modelos que interrompem o fornecimento de gás se detecta que a chama produzido apagou.
Quanto ao consumo, lareiras a gás consomem de 200g a 1,2 kg de gás no período de uma hora, oscilando entre os diversos modelos e fabricantes.
Outro dispositivo é o chamado "ODS", cuja função é medir o nível de oxigênio do ambiente consumido na queima de gás. Segundo Elimar Kroin, assistente comercial da Dometal, ele desliga a chama da lareira se o nível do oxigênio do ambiente cair pra menos de 18%.
Através da conexão de dutos à lareira este sistema pode aquecer outros ambientes. É necessário, portanto a instalação de turbinas que ajudem o ar a percorrer essas distâncias, isso devido à densidade do ar quente, que é menor que a de quando está frio, forçando-o a subir.
O recuperador de calor pode ser instalado em novos projetos ou adaptado alareiras existentes. Também há duas opções de combustível: gás ou lenha. O consumo a gás é maior. "Um botijão de 13 kg duraria 32 horas", calcula Susana Fornero, proprietária da Calorarte, que importa recuperadores de calor da França.
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MODELOS PRÉ FABRICADOS

A maioria dos profissionais prefere usar kits pré-fabricados projetados para evitar problemas comuns em lareiras fabricadas artesanalmente, como erros funcionais e de execução.
Os kits pré-fabricados são instalados durante a construção ou a reforma. Podem ser de concreto refratário (materiais incombustíveis, condutores e armazenadores de calor) ou chapa de aço. A diferença está no preço e na montagem. As de concreto custam menos e precisam ser assentadas peça a peça com massa refratária, e as de chapa de aço, mais leves, vêm com estrutura metálica pronta. Nesse caso as paredes não são quebradas, bastando encostar o kit no canto escolhido e furar o teto para a passagem do duto.
Em termos de resultado, ambas se equiparam. A diferença é que a aparente, por não ser coberta pela alvenaria, esquenta e esfria com maior velocidade. Vale citar que o aço recebe tratamento para isolação térmica, com resinas e até camadas internas de lã de vidro, a fim de evitar que os usuários se queimem.
O pedreiro que executará a obra não precisa ter grandes conhecimentos a respeito da construção de lareira, uma que o kit corresponde à parte interna da mesma, ficando a critério do cliente apenas o acabamento externo.
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SALAMANDRAS

Trata-se de um aparelho de preços e modelos bastante variados, dando ao seu projetista, portanto, grande capacidade de criação. Como seu tamanho costuma ser maior que os de ferro fundido convencionais, permite a colocação de toras de lenha maiores. Apesar de costumar ter um grande período de vida útil, possui grande facilidade em sua reparação, uma vez que são facilmente removíveis.
Podem usar como combustíveis, lenha, gás ou até mesmo diesel.

3.8.1 À Lenha

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3.8.2 À Gás

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3.8.3 À Diesel

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ACABAMENTOS

O visual que se quer dar à lareira depende da concepção do projeto. Os revestimentos que podem ser usados são muito variados. Se o estilo pretendido for mais rústico, prevalece o uso de tijolo aparente ou madeira. Para os projetos mais sofisticados, o mármore é mais indicado. Entre os mais utilizados estão o travertino e o crema marfim. Outra possibilidade mais econômica é o uso de alvenaria com pintura. A cor da lareira pode ser definida na própria massa ou até fazer uso de cores que imitam madeiras no acabamento, como cerejeira, jatobá, mogno e ipê.
Independentemente do acabamento utilizado na parte externa o interior da lareira deve ser revestido por material refratário, que possa resistir a temperaturas elevadas. Alguns profissionais recomendam ainda uso de isolante térmico entre a alvenaria e o revestimento.

RECUPERADOR DE CALOR

O espaço interno do revestimento com a parte superior do recuperador, formam a câmara de aquecimento, que por convecção natural e por intermédio de dutos, componentes e grelhas reguláveis, levam para outros ambientes da moradia, o calor obtido no ambiente da lareira.
Após aquecido, o recuperador consome cerca de um quilo de lenha por hora de calor, em função do controle do acesso de ar frio, regulando a queima da lenha e conseqüentemente a densidade da chama.
Há casos em que um recuperador não funciona como uma boa solução de distribuição calorífica, especialmente em habitações onde não há um bom isolamento térmico. No entanto, por mais que a distribuição não seja ideal, recomenda-se ainda assim fazer esta ligação, pois este aquecimento contribui para a renovação do ar na moradia, além de evitar problemas de umidade e mofo.
Se o recuperador estiver ligado a muitos compartimentos corre-se o risco de não se ter calor em nenhuma das divisões em tempo útil. Ou seja, se um recuperador de bom rendimento estiver ligado a duas ou três divisões logo acima do recuperador (no 1º andar) o seu aquecimento será rápido, em cerca de uma a três horas. Se as divisões a aquecer estiverem localizadas a mais de 10 metros de distância (em tubo) ou mesmo no 1º andar a grande distância, o tempo de aquecimento poderá ser de mais de três e em casos só ao fim de trinta ou mais horas se nota o aquecimento global da casa.
Seja como for, no ambiente onde a lareira estiver inserida o calor distribui-se rapidamente, exceto se suas dimensões forem exageradas, se tiver um pé direito além do convencional ou se tiver ligação direta com o hall das escadas.

Características:

  • Construção em caixa dupla para aquecimento por radiação e convecção.
  • Interior em aço inox refratário e revestimento de vermiculite para maximizar a temperatura na câmara de combustão.
  • Pré-aquecimento do ar de combustão assistido por ventilador, combinados com a alta temperatura da câmara de combustão, oferecem:
    • Redução de emissões de monóxido de carbono.
    • Grande redução de depósitos de alcatrão no vidro, no recuperador e na chaminé.
    • Mais rendimento com menos consumo de lenha.




  • Um ventilador silencioso colocado na retaguarda do recuperador, aumenta o fluxo e a transferência de calor enquanto promove o pré-aquecimento do ar de combustão.

      Esquema de um Recuperador de Calor:

      Sua fabricação é feita em aço robusto (espessura média de 4mm) resistente à corrosão (1). Os componentes em contato direto com o fogo são fabricados em aço inoxidável refratário (2), tijolos refratários ou vermiculite (3).
      Possui um rendimento médio de mais de 70% do calor que por norma se perde pela chaminé. Utilizando uma caixa dupla soldada, a estrutura dorecuperador permite direcionar o calor até os cantos mais recônditos do ambiente (4). O largo painel de vidro, resistente ao calor, aquece toda a área frontal dorecuperador (5). O conjunto conta ainda com um sistema para a eliminação de fumaça, mantendo o vidro limpo (6 e 7).
      O modelo possui um sistema de ventiladores tangenciais colocados na retaguarda (8). A sua regulação é feita por um termostato e o seu controle é feito por um interruptor camuflado.
      O uso de recuperadores de calor reduz a emissão de carbono no meio garantindo ainda grande potencia calorífica e baixo consumo de lenha.
              

      Cortes Esquemáticos de um Recuperador de Calor

      Algumas das vantagens de uma lareira equipada com um recuperador de calor são:
      - eliminação de certos inconvenientes de uma lareira a "fogo aberto" (tradicional), tais como: retorno de fumaça, faíscas, cinzas, cheiro de queimado, vigilância constante, contato direto com o fogo, combustão incontrolável, baixo rendimento calorífico, etc;
      - aquecimento por convecção;
      - autonomia de até 10 horas;
      - redução do consumo de combustível (lenha ou gás) em até 60%;
            - aproveitamento do ar quente para aquecimento de outros ambientes, através de dutos.



    • LENHA

      O tipo de lenha que se utiliza também é importante. Um cuidado a ter é o de nunca utilizar lenha verde. Liberta mais fumo, cheiros desagradáveis, provoca a acumulação de creosoto em demasia e liberta resina. Esta acumula-se na chaminé e, como se sabe, é extremamente combustível.
      A lenha seca de azinho, sobreiro, oliveira ou carvalho é a mais recomendada. A lenha de pinho pode também ser utilizada mas arde muito mais depressa. A lenha de figueira, essa arde ainda mais depressa que a de pinho.


      DICAS E CUIDADOS ESPECIAIS

      - Em lareiras à lenha, deve-se sempre deixar o regulador de ar frio todo aberto quando a lareira é acesa, a única hora em que ela faz fumaça. Quando a brasa começar a se formar, deve-se fechar lentamente o regulador e só deixar uma fresta aberta, para o ar frio não entrar.
      Lareiras à lenha devem ser acesas com gravetos ou jornal com álcool ou acendedores de lareira. Jamais com derivados do petróleo, que podem causar explosões.
      - Não se utiliza água para apagar o fogo em lareiras à lenha. Ele deve se apagar sozinho. As cinzas só devem ser removidas (com escovas especiais) no dia seguinte, quando as brasas já apagaram.
      - Não é indicado deixar crianças e produtos inflamáveis perto de lareiras.
      - Após longo período sem utilização, é aconselhável verificar se a chaminé está livre antes de acender a lareira a lenha. É comum surgirem gravetos ou ninhos nas chaminés.
      Lareiras a gás não podem ser deslocadas, pois pode provocar vazamentos.
      - Toda lareira precisa de limpeza no seu interior - nas paredes e na coifa - após mil horas de uso, em média. Os fabricantes dispõem de serviços especializados.
      - A parede do fundo da lareira deve ser inclinada em 45º para frente para que o ar quente entre no ambiente e a fumaça suba pela chaminé.


      FONTE: 
      © 2006 - Rachel Zanella Machuca (0423102-3) e Thiago Patrício da Silveira (0423132-5)
      Tecnologia da Edificação I - ARQ 5661 - 0331A


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